Rogério Amaral

Pintor abstracto ou abstractizante, destaca-se pela largueza da pincelada e pelo cromatismo brando e nublado que imprime às composições. Em 1959, ganhou o 1º Prémio Silva Porto e a 2ª Medalha da Sociedade Nacional de Belas-artes de Lisboa. Encontra-se representado no Museu do Chiado e na Fundação Gulbenkian.